segunda-feira, 29 de março de 2010

Quando eu me perco é quando eu te encontroQuando eu me solto seus olhos me vêemQuando eu me iludo é quando eu te esqueçoQuando eu te tenho eu me sinto tão bemVocê me fez sentir de novo o que euJá não me importava maisVocê me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemQuando eu te invado de silêncioVocê conforta a minha dor com atençãoE quando eu durmo no seu coloVocê me faz sentir de novoO que eu já não sentia maisVocê me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemNão tenha medoNão tenha medo desse amorNão faz sentidoNão faz sentido não mudarEsse amorVocê me faz, você me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemVocê me faz, você me faz tão bemvisualizar o recado inteirorecolher recado

sexta-feira, 26 de março de 2010

hj em dia as pessoas falam que nao existe censura no brazil e ate fala da china ....... mas nao e verdade um grande amigo meu perdeu o orkuty pq ele e punk e anarquista essa porra chamada google excluiu o orkuty dele . e umaverdadeira merda . vamos bocotar e vamos protestar contra essa porra . né ..... esse amigo meu é o mascote um veio punk um cara que corre atraz e tal . e uma palhaçada , vç que leu esse texto vamos nos unir pra protestar ok abraços do veio punk . < lutadores da liberdade.

um puta show

quarta-feira, 24 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

sexta-feira, 5 de março de 2010



POR QUE OS ANARQUISTAS NÃO VOTAM?


por Elisee Reclus

TUDO o que pode ser dito a respeito do sufrágio pode ser resumido em uma frase:

Votar significa abrir mão do próprio poder.

Eleger um senhor, ou muitos senhores, seja por longo ou curto prazo, significa entregar a uma outra pessoa a própria liberdade.

Chamado monarca absoluto, rei constitucional ou simplesmente primeiro ministro, o candidato que levamos ao trono, ao gabinete ou ao parlamento sempre será o nosso senhor. São pessoas que colocamos "acima" de todas as leis, já que são elas que as fazem, cabendo-lhes, nesta condição, a tarefa de verificar se estão sendo obedecidas.

Votar é uma idiotice.

É tão tolo quanto acreditar que os homens comuns como nós, sejam capazes, de uma hora para outra, num piscar de olhos, de adquirir todo o conhecimento e a compreensão a respeito de tudo. E é exatamente isso que acontece. As pessoas que elegemos são obrigadas a legislar a respeito de tudo o que se passa na face da terra: como uma caixa de fósforos deve ou não ser feita, ou mesmo se o país deve ou não guerrear; como melhorar a agricultura, ou qual deve ser a melhor maneira para matar alguns árabes ou negros. É muito provável que se acredite que a inteligência destas pessoas cresça na mesma proporção em que aumenta a variedade dos assuntos com os quais elas são obrigadas a tratar.

Porém, a história e a experiência mostram-nos o contrário.

O poder exerce uma influência enlouquecedora sobre quem o detém e os parlamentos só disseminam a infelicidade.

Nas assembléias acaba sempre prevalecendo a vontade daqueles que estão, moral e intelectualmente, abaixo da média.

Votar significa formar traidores, fomentar o pior tipo de deslealdade.

Certamente os eleitores acreditam na honestidade dos candidatos e isto perdura enquanto durar o fervor e a paixão pela disputa.

Todo dia tem seu amanhã. Da mesma forma que as condições se modificam, o homem também se modifica. Hoje seu candidato se curva à sua presença; amanhã ele o esnoba. Aquele que vivia pedindo votos, transforma-se em seu senhor.

Como pode um trabalhador, que você colocou na classe dirigente, ser o mesmo que era antes já que agora ele fala de igual para igual com os opressores? Repare na subserviência tão evidente em cada um deles depois que visitam um importante industrial, ou mesmo o Rei em sua ante-sala na corte!

A atmosfera do governo não é de harmonia, mas de corrupção. Se um de nós for enviado para um lugar tão sujo, não será surpreendente regressarmos em condições deploráveis.

Por isso, não abandone sua liberdade.

Não vote!

Em vez de incumbir os outros pela defesa de seus próprios interesses, decida-se. Em vez de tentar escolher mentores que guiem suas ações futuras, seja seu próprio condutor. E faça isso agora! Homens convictos não esperam muito por uma oportunidade.

Colocar nos ombros dos outros a responsabilidade pelas suas ações é covardia.

Não vote!



Escrito por Filósofo Anarquista às 11h41
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31/10/2006

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Para começar este blog, eu uso um texto de um site anarquista. Ele explica exatamente o que seria o Anarquismo.

O anarquismo é antes de tudo uma idéia, uma doutrina, uma filosofia de vida, sem fronteiras, universal, que teve e tem entre os seus adeptos-defensores algumas das mais ilustradas e brilhantes figuras no campo da ciência, das artes, da literatura, da filosofia, da sociologia e firma-se principalmente nos princípios naturais e básicos da razão, da liberdade total e consciente, na Igualdade de direitos e de deveres, na Paz e no Amor fraterno, na solidariedade humana universal.

Agora, veja o que diz em um dicionário da Lingua Portuguesa sobre Anarquia:

A.nar.qui.a sf 1 Estado de um povo sem poder público ou governo. 2 Negação do princípio de autoridade. 3 Fig. Confusão, desordem, bagunça, indisciplina.

Você(s) concorda(m) com as afirmações acima?





Escrito por Filosofo Anarquista às 19h00
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15/01/2007

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Hoje (15/01/) comemora-se o nascimento de um dos maiores filósofos anarquistas de todos os tempos: Joseph Pierre Proudhon

Para prestar a homenagem a este grande filósofo da humanidade deixarei aqui um texto extraído do site: www.anarquismo.com.br, este texto fala sobre Proudhon e suas obras.



Pierre Proudhon


(15 de Janeiro de 1809, Besançon, França - 19 de Janeiro de 1865, Paris, França) foi um anarquista francês, o principal, no qual sua influência é sentida até os dias de hoje. Acabou sendo um dos que iniciaram a propor uma ciência da sociedade.Em seu ensaio Qu'est-ce que la propriété?, afirma « La propriété c'est le vol » (A propriedade é o roubo). Em seu livro Les confessions d'un révolutionnaire, ele afirma, entre outras coisas: « L'anarchie c'est l'ordre » (A anarquia é a ordem).Após tentar criar um banco para empréstimos sem juros, ele lança as bases de um sistema mutualista cujos princípios são ainda hoje aplicados nos serviços de seguro.

Começou a trabalhar cedo numa tipografia, pois era de origem humilde, onde acabou conhecendo Charles Fourier, que influenciou muito em suas idéias, além de conhecer liberais, socialistas e utópicos. Em 1838, já diplomado pela faculdade de Besançon, foi para Paris, onde em 1840 publicou Qu´est-ce que la propriéte? (Que é propriedade?). Nessa obra acaba se afirmando como anarquista, criticando a propriedade privada. Tinha em mente que quando se explorava a força de trabalho de um semelhante por semelhante, isso se definia como roubo. Além disso, destaca que cada pessoa deve comandar os meios de produção que está utilizando.

Em 1842 escreveu algumas teses chamadas Avertissement aux propriétaires (Advertência aos proprietários), onde acabou sendo absolvido do processo, pois os juízes admitiram nesse período não se acharem em competência de julgá-lo. Depois disso foi para Lyon, onde se empregou no comércio. Nesse período entra em contato com uma sociedade secreta, que formulava uma doutrina na qual um associação de trabalhadores da nascente indústria deveria administrar. Com isso acabaram por transformar as estruturas sociais, não pela atração econômica, mas pela revolução violenta.

Proudhon conheceu Marx em uma viagem que fez a Paris, além de outros revolucionários como Mikhail Bakunin. Em 1846 escreveu Système des contradictions économiques, ou philosophie de la misère (Sistemas de contradições econômicas ou filosofia da miséria), onde criticou o autoritarismo comunista e defendeu um estado centralizado. Marx acabou por dar uma resposta a Proudhon em 1847 com Misère de la philosophie (Miséria da filosofia). Participou em Paris sem convencer sobre a Revolução de 1848. De 1849 a 1852 ficou preso por causa de críticas direcionadas a Napoleão III. Nesse período escreveu Idée générale de la révolution au XIX siècle (1851) - Idéia geral de revolução no século XIX), que colocava uma visão de uma sociedade federalista numa perspetiva mundial, não tendo um governo central, mas em comunas e governadas por autogestão. Os comunistas acabaram por tachá-lo de reacionário, após falar sobre uma união entre proletários e burgueses.

Após publicar De la justice dans la révolution et dans l'église (1858) - A justiça na revolução e na igreja) passou a viver sempre vigiado pela polícia, o que o levou a se exilar em Bruxelas, pois esta obra era totalmente anticlerical. Em 1864 volta a Paris e publica Du Principe fédératif (Do princípio federativo), uma síntese de suas idéias políticas. Suas idéias se espalharam por toda a Europa, influenciando organizações de trabalhadores e dos mais fortes movimentos sindicais que se manifestaram na Rússia, Itália, Espanha e na França.

Idéias

As idéias de Proudhon, junto com as de Owen, eram opostas ao liberalismo, sendo a vertente das teorias socialistas, onde denunciam a organização econômica, governamental e educacional, prevendo a construção de sociedades cooperativas de produção. Tinha um pensamento mais utópico, pois Saint-Simon, da mesma vertente, se difere dos dois por elogiar a industrialização e o desenvolvimento do Estado. Marx e Engels foram os responsáveis por desenvolver ainda mais o socialismo científico, resultando em profundas idéias políticas. O pensamento de Proudhon, assim como de Fourier e Saint-Simon, era voltado para uma reorganização da sociedade, tendo como princípio de tudo a justiça. Essa justiça acabou sendo a harmonia social, mas também para o pensamento humano, até as próprias relações físicas.

Segundo Proudhon, o homem deveria abandonar sua atual condição econômica e moral, pois leva a desarmonia humana, nessa sujeição de homens feita pelos homens. A nova sociedade devia ser apoiada no mutualismo, pois seria uma cooperação livradas por associações, eliminando o poder coercitivo do Estado. Entende-se, também, o absolutismo do indivíduo, pois é responsável pela arbitrariedade e a injustiça. Para ele deveria ter tido uma continuação da revolução, já que tinha conseguido destruir o feudalismo. Nessa sociedade moderna deve existir uma resistência por parte dos indivíduos ao capitalismo (que começa a dar seus primeiros passos), pois seria o responsável pela criação da propriedade privada. Ele ainda defende a anarquia positiva, no qual descarta a Igreja e o Estado, assim acabará indo contra as idéias de Marx sobre o comunismo. Proudhon viu o comunismo como sendo algo utilizado para controlar os homens e eliminar a igualdade, pois são feitos concretos, fundados na liberdade, onde cada uma das partes tome seu interesse e o poder coercitivo do estado seja inútil.

Suas obras:

1840 - Qu'est ce que la propriéte? 1843 - De la création de l'ordre dans l'humanité, ou principes d'organisation politique 1846 - Système des contraditions économiques ou Philosophie de la misère' 1849 - Les Confessions d'un révolutionnaire 1852 - La révolution sociale 1853 - Philosophie du progrès 1858 - De la justice dans la révolution et dans l'église (em três volumes, segunda edição foi aumentada e foi publicada em 1860) 1861 - A guerra e a paz

Numa obra publicada após sua morte, De la capacité politique de la classe ouvrière (da capacidade política das classes operárias), mostra quais são as três condições segundo as quais o proletário pode ser visto como força política - quando tem consciência de sua dignidade, das posições que ocupa na sociedade - analisa e expõe suas condições. Depois disso faz um programa de ação política. Em uma revista ainda colaborou e ajudou a fundar.

1847 - Le représentant du peuple 1848 - Le peuple 1848 - La voix du peuple cada uma delas formada por 14 volumes, só publicada integral








Escrito por Filósofo Anarquista às 16h03
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14/11/2006

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O Estado e a Anarquia
O que é o Estado? O que é a Anarquia?

O Estado é um espaço territorial, onde vigora dentro dele uma vida "social" onde pessoas podem viver "livremente", "produzindo" para ter o seu "sustento", fazendo com que tenha uma vida econômica. Com isso, o Estado lhe """garante""" "moradia", "bem estar" e "lazer". Para ter isto do Estado a pessoam TEM(é obrigada) que pagar impostos e obedecer suas leis.
A Anarquia por sua vez, é uma idéia que não tem Estado, ou melhor, não depende do Estado.
A Anarquia procura tentar ajudar as pessoas mutuamente, independente da crença, da cor ou nacionalidade da pessoa. As pessoas produzem, mas produzem para o seu bem. E, se as pessoas sentem uma outra pessoa em más condições, ajudam-as, fazendo uma ação direta, e não dependem de um Estado pra fazer isto. A Anarquia tem leis, mas são leis de benefício, não visam interesses econômicos, visam solidariedade.


Hoje, existe um grande preconceito em relação a filosofia anarquista. Ao longo do tempo existiram várias ramificações do anarquismo, e esta ramificações que começaram a criar lendas errôneas do anarquismo. Na verdade, foram alguns movimentos anarquistas que criaram toda essa polêmica. Muitos desses movimentos eram violentos e desordeiros, e sempre levavam a bandeira anarquista, então, tudo que era considerado anarquista era sinônimo de bagunça.
Muitos não aceitam de forma alguma a filosofia anarquista, acham que será um estado de caos e desordem, mas nunca tentaram entender o que é realmente a Anarquia ditada pelos seus primeiros filósofos.
O fato de uma pessoa fazer uma atitude, uma grande ação que beneficie várias pessoas sem precisar da ajuda ou do aval do Estado, pode ser considerada um ato de anarquia.
Mas, as pessoas não têm essa consciência, não buscam as informações apenas querem pré-julgar.

Ao longo do tempo as pessoas irão entender, ou pelo menos tentar. A Anarquia não é um mal para a sociedade é apenas uma idéia que tenta ajudar as pessoas de alguma forma, direta ou indiretamente.


Texto por Everson Vargas
14/11/06

Escrito por Filósofo Anarquista às 19h36
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06/11/2006

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Conceitos de Anarquia: AÇÃO DIRETA


Vou explorar algumas idéias que foram usadas por alguns filósofos anarquistas. E, tentar mostrar um pouco na prática as idéias anarquista que foram desenvolvidas.

Começar falando sobre: AÇÃO DIRETA
Primeiramente, o conceito de "ação direta" que eu peguei do wikipedia(enciclopédia livre).
->
Ação direta é uma forma de ativismo, que usa métodos mais imediatos para produzir mudanças desejáveis ou impedir práticas indesejáveis na sociedade, em oposição a meios indirectos, tais como a eleição de representantes políticos, que prometem soluções para uma data posterior, ou recurso a advogados. Geralmente é feita por minorias, ou com poucos apoios, e pelos próprios interessados , e por outros ativistas que se sintam solidários com a causa, unidos em torno de organizações. A ação direta, também se caracteriza por eliminar o "atravessador" num processo de decisão, "você faz e decide tudo o que lhe diz respeito".
<-
Bom, pensado pelas idéias anarquistas. O anarquismo não tem, digamos assim, controle de algum estado ou governo. Portanto, esta ação direta não depende de grandes instituições ou orgãos públicos. Depende da vontade do ser humano.
Como a própria palavra diz: ação direta. Vamos fazer um trocadilhos? Chegar e fazer! Não esperar por alguém que tenha alguma grande influência pra fazer alguma ação, simplesmente agir.
Deixa eu ver se vocês entenderam, vou usar denovo o wikipedia:
->
Os anarquistas afirmam que não se deve delegar a solução de problemas a terceiros, mas antes, atuar diretamente contra o problema em questão, ou, de forma mais resumida, "A luta não se delega aos heróis". Sendo assim, rejeitam meios indiretos de resolução de problemas sociais, como a mediação por políticos e/ou pelo Estado, em favor de meios mais diretos como o mutirão, a assembléia (ação direta que não envolve conflito).
<-
Tinha uma parte que falava de conflito. Para a idéia de Anarquia, conflito pode gerar violência. Por mais que a idéia seja pacífica, as vezes, alguns seres humanos levam pro lado da violência, e olha que o anarquismo já é discriminado por ser um movimento de violência, e não é!

Bom! falando em pacífico, já devem estar pensando...o que o Gandhi faz no início desta postagem? Alguém já ouviu falar sobre o Anarquista Gandhi? Não...
Ele nunca se declarou como anarquista, mas usou um livro de teor anarquista para ajudar a libertar a Índia do governo Britânico: "A Desobediência Civil" de Henry David Thoreau.
Olha isso:
->
Ações de desobediência civil também podem ser classificadas dessa maneira. Por exemplo, quando Mahatma Gandhi e outros indianos fizeram sua famosa marcha do sal indo ao mar coletar seu próprio sal ao invés de comprá-lo do governo colonial inglês, isto foi uma ação direta.
<-

Outros Exemplos são grupos não governamentais ou as ONG'S. Apesar de se saber que hoje, grande parte de algumas ONG'S já têm vínculos com governos ou políticas de estados.
Mas, alguns orgãos tem como finalidade a ação direta, fazer sem se preocupar em pedir a autorização do estado ou o apoio do mesmo.
Greepeace, é um bom exemplo.
O wikipedia é outro exemplo.
o Sistema Operacional Linux pode também ser usado de exemplo, apesar de ser comercializado, é um Sistema Operacional de código aberta, ou seja, você pode modificá-lo para o seu uso. E, sabe-se que durante a sua criação foi feito atráves da ajuda de várias pessoas.

Bom, isto é um pouco sobre o que é a Ação Direta e alguns exemplos.
Quem tiver mais alguma coisa a acrescentar, por favor comente. Se não quiser mande-me um e-mail!







Escrito por Filósofo Anarquista às 19h54
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02/11/2006

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POR QUE OS ANARQUISTAS NÃO VOTAM?


por Elisee Reclus

TUDO o que pode ser dito a respeito do sufrágio pode ser resumido em uma frase:

Votar significa abrir mão do próprio poder.

Eleger um senhor, ou muitos senhores, seja por longo ou curto prazo, significa entregar a uma outra pessoa a própria liberdade.

Chamado monarca absoluto, rei constitucional ou simplesmente primeiro ministro, o candidato que levamos ao trono, ao gabinete ou ao parlamento sempre será o nosso senhor. São pessoas que colocamos "acima" de todas as leis, já que são elas que as fazem, cabendo-lhes, nesta condição, a tarefa de verificar se estão sendo obedecidas.

Votar é uma idiotice.

É tão tolo quanto acreditar que os homens comuns como nós, sejam capazes, de uma hora para outra, num piscar de olhos, de adquirir todo o conhecimento e a compreensão a respeito de tudo. E é exatamente isso que acontece. As pessoas que elegemos são obrigadas a legislar a respeito de tudo o que se passa na face da terra: como uma caixa de fósforos deve ou não ser feita, ou mesmo se o país deve ou não guerrear; como melhorar a agricultura, ou qual deve ser a melhor maneira para matar alguns árabes ou negros. É muito provável que se acredite que a inteligência destas pessoas cresça na mesma proporção em que aumenta a variedade dos assuntos com os quais elas são obrigadas a tratar.

Porém, a história e a experiência mostram-nos o contrário.

O poder exerce uma influência enlouquecedora sobre quem o detém e os parlamentos só disseminam a infelicidade.

Nas assembléias acaba sempre prevalecendo a vontade daqueles que estão, moral e intelectualmente, abaixo da média.

Votar significa formar traidores, fomentar o pior tipo de deslealdade.

Certamente os eleitores acreditam na honestidade dos candidatos e isto perdura enquanto durar o fervor e a paixão pela disputa.

Todo dia tem seu amanhã. Da mesma forma que as condições se modificam, o homem também se modifica. Hoje seu candidato se curva à sua presença; amanhã ele o esnoba. Aquele que vivia pedindo votos, transforma-se em seu senhor.

Como pode um trabalhador, que você colocou na classe dirigente, ser o mesmo que era antes já que agora ele fala de igual para igual com os opressores? Repare na subserviência tão evidente em cada um deles depois que visitam um importante industrial, ou mesmo o Rei em sua ante-sala na corte!

A atmosfera do governo não é de harmonia, mas de corrupção. Se um de nós for enviado para um lugar tão sujo, não será surpreendente regressarmos em condições deploráveis.

Por isso, não abandone sua liberdade.

Não vote!

Em vez de incumbir os outros pela defesa de seus próprios interesses, decida-se. Em vez de tentar escolher mentores que guiem suas ações futuras, seja seu próprio condutor. E faça isso agora! Homens convictos não esperam muito por uma oportunidade.

Colocar nos ombros dos outros a responsabilidade pelas suas ações é covardia.

Não vote!



Escrito por Filósofo Anarquista às 11h41
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31/10/2006

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Para começar este blog, eu uso um texto de um site anarquista. Ele explica exatamente o que seria o Anarquismo.

O anarquismo é antes de tudo uma idéia, uma doutrina, uma filosofia de vida, sem fronteiras, universal, que teve e tem entre os seus adeptos-defensores algumas das mais ilustradas e brilhantes figuras no campo da ciência, das artes, da literatura, da filosofia, da sociologia e firma-se principalmente nos princípios naturais e básicos da razão, da liberdade total e consciente, na Igualdade de direitos e de deveres, na Paz e no Amor fraterno, na solidariedade humana universal.

Agora, veja o que diz em um dicionário da Lingua Portuguesa sobre Anarquia:

A.nar.qui.a sf 1 Estado de um povo sem poder público ou governo. 2 Negação do princípio de autoridade. 3 Fig. Confusão, desordem, bagunça, indisciplina.

Você(s) concorda(m) com as afirmações acima?





Escrito por Filosofo Anarquista às 19h00
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BRASIL, Homem, de 20 a 25 anos, Portuguese, English

Histórico14/01/2007 a 20/01/2007
12/11/2006 a 18/11/2006
05/11/2006 a 11/11/2006
29/10/2006 a 04/11/2006
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quarta-feira, 3 de março de 2010


showsssssssssssssssssssssssssss


meu grande amor da minha vida


Texto Informativo De Emiliano Zapata
Revolución mexicana.
Papel de Emiliano zapata en la lucha armada de nuestro país (revolución).

Díaz hizo detener a su oponente (Madero) y se declaro vencedor en las fraudulentas elecciones de junio, este que logro escapar de prisión y publicar en la localidad texana de San Antonio, el plan de San Luis Potosí; en el cual denuncia el fraude electoral e incitaba a la población para unirse a una sublevación el 20 de noviembre. (Escasos fueron los levantamientos) en el norte de Chihuahua, Pascual Orozco y Francisco villa, en Mórelos, Emiliano Zapata llevo a cabo una sangrienta campaña contra los caciques locales. Una vez que triunfo este movimiento el reparto de las tierras no se llevo a cabo. Los hacendados aprovechando que el ejercito porfiriano seguía en pie, presionaron para desarmar a los campesinos y urdiera una traición.
En estas condiciones el caudillo del sur, reorganizo su ejército tomando Yautepec, Cuautla i Cuernavaca. Al triunfo de la revolución maderista, se negó a deponer las armas mientras no se hiciera efectivo el reparto de tierras. Esta actitud la mantendría hasta el fin de su vida mostrándole fiel a los principios del plan de Ayala sintetizados en la frase “tierra y libertad”. La recuperación de las tierras que les quitaron a los campesinos era su objetivo principal.
A partir de la proclamación del plan de Ayala los zapatistas defenderían su resducion contra los gobiernos del país. Liquidaron en latifundismo y repartieron la tierra; confiscaron los ingenios y una gran empresa papelera y los pusieron a trabajar para beneficio de la población; fundaron un banco agrícola y abrieron numerosas escuelas primarias y para adultos; reorganizaron la vida política de los municipios, dando impulso a la organización tradicional de los campesinos y creando comités de vigilancia.
El campesino tenía hambre, padecía miseria, sufría explotación y se levanto en armas, fue para obtener el plan que la avidez del rico le negaba. Zapata se lanzo a la revuelta no...

terça-feira, 2 de março de 2010